domingo, 28 de agosto de 2011

O doce sabor da amizade

Nada como o prazer sem paralelo de receber ou ser recebido por amigos chegados. São nessas reuniões que alimentamos nossos sonhos, nossas convicções, nossos desafios...
Ultimamente tenho estado junto aos amigos em diversas ocasiões.
Como é magnífico o sabor dos drinques e petiscos degustados entre poesias, discussões políticas/filosóficas/esportivas/cinematográficas, ou simples fofocas e maledicências.
Nosso Calvário do dia-a-dia esvai-se diante da sonoridade redentora das gargalhadas da galera.
Um sempre fica mais doido que os demais e provoca riso em todos...

Amizade (do latim amicus; amigo, que possivelmente se derivou de amore; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego) é uma relação afetiva, a princípio, sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente.
A amizade pode ter como origem, um instinto de sobrevivência da espécie, com a necessidade de proteger e ser protegido por outros seres. Alguns amigos se denominam "melhores amigos". Os melhores amigos muitas vezes se conhecem mais que os próprios familiares e cônjuges, funcionando como um confidente. Para atingir esse grau de amizade, muita confiança e fidelidade são depositadas.
Muitas vezes os interesses dos amigos são parecidos e demonstram um senso de cooperação. Mas também há pessoas que não necessariamente se interessam pelo mesmo tema, mas gostam de partilhar momentos juntos, pela companhia e amizade do outro, mesmo que a atividade não seja a de sua preferência.
A amizade é uma das mais comuns relações interpessoais que a maioria dos seres humanos tem na vida.[1] Em caso de perda da amizade, sugere-se a reconciliação e o perdão. Carl Rogers diz que a amizade "é a aceitação de cada um como realmente ele é".

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Woody Allen, a caixa


Recentemente, graças a um auxílio-esmola concedido pelo governo estadual do Rio de Janeiro aos profissionais à frente das salas de aula do ensino fundamental, adquiri a caixa de dvds lançada com 20 títulos muito significativos da cinematografia do novaiorquino Woody Allen.
Há várias preciosidades no mimo. Em ordem cronológica, há desde "Bananas",a divertidíssima comédia do começo da década de 1970, até "Melinda & Melinda", com uma temática mais madura, própria das últimas produções do genial cineastra.
Estou doido para começar a "devorar" a coleção. Falta alguns títulos, pois a obra de Woody Allen é bastante extensa, mas têm várias preciosidades como "Manhanttan", "Hannah e suas irmãs", "Noivo neurótico, noiva nervosa", "Zelig", "A era do rádio" e muitos outros.
Já comecei a ver. Mas vou apreciar aos poucos...
"Manhanttan" foi o primeiro filme. Magnífico! Uma ode de amor à cidade. Fotografia e música perfeitas! Maravilha.
Aos poucos, conforme a degustação da caixa, filme por filme, irei postando minhas impressões sobre as maravilhas de Woody Allen.