Há cerca de 2000 anos, nascia na Galiléia um fundador de seita, que acabaria crucificado uns trinta anos mais tarde. Algumas de suas últimas palavras na cruz foram "Dêem-me de beber". E só. A seita que ele tinha fundado tornar-se-ia, com o passar dos anos, a maior de todos os tempos. Ela tomará o poder político dentro do Império Romano, abolirá a liberdade de religião, depois ajuntará montanhas de cadáveres: os seus membros massacrarão milhões de "infiéis", "hereges", "feiticeiras" e outros, depois se matarão entre eles próprios, levando a Europa às guerras mais ferozes que ela conheceu. Um passado destes poderia incitar à modéstia, mas os cristãos reivindicam, pelo contrário, o monopólio da ética. Proclamam que adoram o Deus único, que deus é "amor", e se consideram melhores que o resto da humanidade.
Única ideologia capaz de dividir com o comunismo e o nazismo o pódio dedicado às ideologias mais mortíferas da história humana, o cristianismo mantém-se uma ideologia dominante em muitos países ocidentais, como o "gendarme do mundo", os EUA. Chegou a hora de abrir o "Livro Negro do Cristianismo: 2000 anos de terror, perseguições e repressão", que resume algumas das piores atrocidades cometidas em nome dessa ideologia que pretende promover o amor ao próximo.
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